Adaptação da obra de mesmo nome escrita por Jane Austen, Pride and Prejudice (no original) não poderia ser ignorado pela academia e deixado de fora dessa festa do cinema. Dirigido por Joe Wright (que depois desse fez o ótimo Desejo e Reparação), recebeu quatro indicações na 78 edição do Oscar, incluindo uma de Melhor Atriz para Keira Knightley.
Inglaterra, 1797. As cinco irmãs Bennet foram criada por uma mãe que tinha fixação em lhes encontrar maridos que garantissem seu futuro. Porém Elizabeth deseja ter uma vida mais ampla do que apenas se dedicar ao marido. Quando o Sr. Bingles, um solteiro rico, passa a morar em uma mansão vizinha, as irmãs logo ficam agitadas. Jane logo parece que irá conquistar o coração do novo vizinho, mas quando a jovem Elizabeth entra o charmoso Sr. Darcy, ela acredita que ele seja o último homem na terra com quem ela poderia se casar um dia. Mas, quando suas vidas se tornam entrelaçadas em uma inesperada aventura, ela se descobre cativada pela pessoa que jurou desprezar por toda eternidade.
Como toda adaptação de um livro para o cinema, o roteiro (assinado por Deborah Moggach) apresenta algumas alterações em relação à obra original. Existem vários comentários negativos sobre essa questão, mas, algumas mudanças são sempre necessárias e, na minha opinião, nesse filme são todas bem-vindas.
Joe Wright fez um trabalho excelente, ele sabe como ninguém criar profundidade nos cenários de seu filmes. Um exemplo disso é uma das primeras cenas de Orgulho e Preconceito, onde a câmera - que está seguindo a personagem Elizabeth - entra por dentro da casa, apresenta os outros personagens da história, e depois volta para o lado de fora - onde encontra, novamente, a personagem principal.
Inglaterra, 1797. As cinco irmãs Bennet foram criada por uma mãe que tinha fixação em lhes encontrar maridos que garantissem seu futuro. Porém Elizabeth deseja ter uma vida mais ampla do que apenas se dedicar ao marido. Quando o Sr. Bingles, um solteiro rico, passa a morar em uma mansão vizinha, as irmãs logo ficam agitadas. Jane logo parece que irá conquistar o coração do novo vizinho, mas quando a jovem Elizabeth entra o charmoso Sr. Darcy, ela acredita que ele seja o último homem na terra com quem ela poderia se casar um dia. Mas, quando suas vidas se tornam entrelaçadas em uma inesperada aventura, ela se descobre cativada pela pessoa que jurou desprezar por toda eternidade.
Como toda adaptação de um livro para o cinema, o roteiro (assinado por Deborah Moggach) apresenta algumas alterações em relação à obra original. Existem vários comentários negativos sobre essa questão, mas, algumas mudanças são sempre necessárias e, na minha opinião, nesse filme são todas bem-vindas.
Joe Wright fez um trabalho excelente, ele sabe como ninguém criar profundidade nos cenários de seu filmes. Um exemplo disso é uma das primeras cenas de Orgulho e Preconceito, onde a câmera - que está seguindo a personagem Elizabeth - entra por dentro da casa, apresenta os outros personagens da história, e depois volta para o lado de fora - onde encontra, novamente, a personagem principal.
INDICAÇÕES:
- Melhor Atriz
- Melhor Figurino
- Melhor Direção de Arte
- Melhor Trilha Sonora
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Syriana foi indicado em apenas uma categoria no Oscar de 2006, por Melhor Ator Coadjuvante para Geoge Clooney. Nesse ano, Clooney ficou em bastante evidência na mídia. Além de atuar, também passou a trabalhar por trás das câmeras. Fora essa indicação de Ator Coadjuvante, que, aliás, ganhou, foi nomeado também como Melhor Diretor.
Histórias entrelaçadas revelam as consequências de uma rede de conspiração e corrupção na indústria internacional de petróleo. Um funcionário devotado descobre a verdade sobre o trabalho que vem desenvolvendo durante toda a sua vida na CIA. Um negociante de petróleo passa por uma tragédia familiar e encontra redenção numa parceria com um príncipe idealista do Golfo. Um advogado corporativo enfrenta um dilema moral durante a fusão de duas empresaspetroleiras nos EUA. Todos esses personagens envolvidos nesse complexo sistema não têm consciência do impacto de suas decisões sobre o mundo.
O filme, produzido por Clonney, foi dirigido por Stephen Gaghan, e, sem dúvida, possui a trama mais politica dessa edição. O roteiro também é uma adaptação, nesse caso, do livro de memórias do ex-agente da CIA Robert Baer. Um dos destaques desse longa é o elenco, além de George Clooney temos: Matt Damaon, Amanda Peet, Christopher Plummer, Jeffley Wright e os veteranos Willian Hurt e Chris Cooper.
INDICAÇÃO:
Histórias entrelaçadas revelam as consequências de uma rede de conspiração e corrupção na indústria internacional de petróleo. Um funcionário devotado descobre a verdade sobre o trabalho que vem desenvolvendo durante toda a sua vida na CIA. Um negociante de petróleo passa por uma tragédia familiar e encontra redenção numa parceria com um príncipe idealista do Golfo. Um advogado corporativo enfrenta um dilema moral durante a fusão de duas empresaspetroleiras nos EUA. Todos esses personagens envolvidos nesse complexo sistema não têm consciência do impacto de suas decisões sobre o mundo.
O filme, produzido por Clonney, foi dirigido por Stephen Gaghan, e, sem dúvida, possui a trama mais politica dessa edição. O roteiro também é uma adaptação, nesse caso, do livro de memórias do ex-agente da CIA Robert Baer. Um dos destaques desse longa é o elenco, além de George Clooney temos: Matt Damaon, Amanda Peet, Christopher Plummer, Jeffley Wright e os veteranos Willian Hurt e Chris Cooper.
INDICAÇÃO:
- Melhor Ator Coadjuvante
2 comentários:
A proposta do blog é muito inventiva. mas por que vcs pulam anos, não seria lógico estabelecer uma data e seguir em frente?
Não que o Oscar espelhe de verdade o que perdura no cinema, acho que sempre foi muito mais um motivo para festas. Lembro de um ano em que os reprteres foram a um complexo de cinemas americanos e perguntaram qual o melhor filme do ano para aqueles que estavam entrando no cinema. AS Branquelas ganhou disparado!
Oi, Bones, que bom que gostou do UOPM! Nossa proposta é mesmo essa: analisar os anos de um forma não linear. Se você ler nossa primeira publicação, verá isso. Até agora temos analisado uma edição por década - falta ainda a de 1960. Estamos escolhendo os anos com as polêmicas mais "emblemáticas". Dá uma fuçada aí; tem muita coisa bacana pra se ler...
Valeu mesmo! Abração!
=)
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