Ali (Ali, 2001)
Direção: Michael Mann
Roteiro: Eric Roth, Gregory Allen Howard,
Michael Mann, Stephen J. Rivele
Elenco: Will Smith, Jamie Foxx ,Mario Van
Peebles, Jeffrey Wright, Mykelti Williamson.
O filme conta a historia de Cassius Marcellus Clay Jr (Will
Smith), um dos maiores pugilistas que o mundo já viu. A grande força que esse
esporte tem em criar heróis e mitos é inigualável, e Clay é um grande exemplo
disso, aliando polêmicas com seu grande talento. O personagem de Smith sempre
fugiu às regras, se converteu ao islamismo (mudando de nome para Muhammad Ali)
com a célebre frase: "nenhum vietcongue me chamou de crioulo, porque eu
lutaria contra ele?". Devido a isso, negou-se a lutar no Vietnã e apoiou a
causa contra o racismo.
Os principais fatos da história de Ali são apresentados.
Duas importantes lutas, entre tantas, são mostradas no filme: a
inesperada derrota (primeira da carreira) para Joe Frazier, na qual Ali perdeu
o cinturão dos pesos pesados e a luta do século, realizada no Zaire, contra George
Foreman, que ficou marcada na história pelo forte apelo popular.
Uma história cheia de polêmicas, derrotas e vitórias fazem
de “Ali” (2001) um belo trabalho cinematográfico sobre a vida do grande campeão
que dá título à película.
INDICAÇÕES:
1. Melhor Ator: Will Smith
2. Melhor Ator Coadjuvante: Jon Voight
por Rafael Castro
3 comentários:
Na minha opinião, um dos filmes mais fracos de Michael Mann justamente porque exige algo do metódico diretor que ele não possui: o dinamismo emocional necessário para a história de uma lenda do boxe. Will Smith está ótimo, mas o filme é meia-boca.
Ainda que adore o trabalho de Mann, confesso que "Ali" me gerou expectativas que não foram confirmadas. Talvez a mente demasiada racional do diretor tenha, dessa vez, sido um problema para um filme que deveria, além de tudo, emocionar. Ainda sim, é um bom trabalho.
Ainda que adore o trabalho de Mann, confesso que "Ali" me gerou expectativas que não foram confirmadas. Talvez a mente demasiada racional do diretor tenha, dessa vez, sido um problema para um filme que deveria, além de tudo, emocionar. Ainda sim, é um bom trabalho.
Postar um comentário