Judgment at Nuremberg, um dos cinco concorrentes na categoria principal dos Academy Awards, em 1962, é apontado, até hoje, como um dos grandes filmes de tribunal de todos os tempos. Nomeado em outras dez categorias, incluindo Direção e duas vezes Melhor Ator (Spencer Tracy e Maximilian Schell) - e levando duas estatuetas para a casa -, o longa de Stanley Kramer nos apresenta uma história baseada em fatos verídicos, especialmente o caso Katzenberger, um dos julgamentos dos Processos de Guerra de Nuremberg. O roteiro ficou a cargo de Abby Mann, criador da série televisiva Kojak.
Três anos depois do término da Segunda Grande Guerra, Dan Haywood (Spencer Tracy), um juiz aposentado do Maine, é escolhido para chefiar o julgamento de quatro juízes alemães acusados de crimes de guerra. Um deles é Ernst Janning, ex-Ministro da Justiça, interpretado por Burt Lancaster.
Com um elenco estelar, encabeçado por Tracy, o filme conta ainda com Judy Garland, Marlene Dietrich e Richard Widmark. Atenção especial para a atuação de Montgomery Clift e Garland - indicados na categoria coadjuvantes e preteridos por George Shakiris e Rita Moreno, de Amor, Sublime Amor.
PERFIL: Maximilian Schell
Maximilian Schell é um ator, diretor e produtor austríaco, filho de um dramaturgo e de uma atriz, e que estreou no cinema alemão em meados da década de 1950.
Em 1958, estreia em Hollywood, com o filme Os Deuses Vencidos. Quatro anos depois ganha o Oscar de Melhor Ator por sua atuação como Hans Rolfe, o advogado de defesa no filme Julgamento em Nuremberg.
Na década de 80, roda o documentário Marlene, sobre a vida da diva Marlene Dietrich, sua colega de elenco em Judgment at Nuremberg, conquistando vários prêmios.
Três anos depois do término da Segunda Grande Guerra, Dan Haywood (Spencer Tracy), um juiz aposentado do Maine, é escolhido para chefiar o julgamento de quatro juízes alemães acusados de crimes de guerra. Um deles é Ernst Janning, ex-Ministro da Justiça, interpretado por Burt Lancaster.
Com um elenco estelar, encabeçado por Tracy, o filme conta ainda com Judy Garland, Marlene Dietrich e Richard Widmark. Atenção especial para a atuação de Montgomery Clift e Garland - indicados na categoria coadjuvantes e preteridos por George Shakiris e Rita Moreno, de Amor, Sublime Amor.
PERFIL: Maximilian Schell
Maximilian Schell é um ator, diretor e produtor austríaco, filho de um dramaturgo e de uma atriz, e que estreou no cinema alemão em meados da década de 1950.
Em 1958, estreia em Hollywood, com o filme Os Deuses Vencidos. Quatro anos depois ganha o Oscar de Melhor Ator por sua atuação como Hans Rolfe, o advogado de defesa no filme Julgamento em Nuremberg.
Na década de 80, roda o documentário Marlene, sobre a vida da diva Marlene Dietrich, sua colega de elenco em Judgment at Nuremberg, conquistando vários prêmios.
CURIOSIDADES: Você sabia...
... que o filme marcou a estreia do eterno Capitão Kirk, William Shatner, na tela grande?
... que a história já havia sido apresentada, em 1959, na forma de novela, interpretada por Claude Rains e Paul Lukas?
... que o filme teve um remake, nos anos 2000, estrelado por Alec Baldwin e Brian Cox?
INDICAÇÕES / PRÊMIOS:
- Melhor Roteiro Adaptado
- Melhor Ator - Maximilian Schell
- Melhor Filme* Melhor Direção
- Melhor Edição* Melhor Figurino
- Melhor Fotografia* Melhor Direção de Arte
- Melhor Ator - Spencer Tracy
- Melhor Ator Coadjuvante - Montgomery Clift
- Melhor Atriz Coadjuvante - Judy Garland
3 comentários:
Parece um filme interessante, especialmente pela participação de William Shatner. E quanto ao remake do mesmo, é um filme bom?
Acredita que estou com este filme aqui para ver e ainda não vi ?
Ver seu post agora, foi um bom lembrete para mim, hehehe.
Ótimo post!
Abs.
Esse foi o último filme a que assisti e, honestamente, achei-o muito muito! Muito bom mesmo, decerto um dos melhores filmes de tribunais...
Agora quero conhecer o remake dele, mesmo imaginando não ser equivalente em qualidade ao filme original.
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