A Qualquer Preço trata da história do advogado Jan Schlichtmann (John Travolta), um especialista em pequenos acidentes que tem uma fixação pelos casos mais caros e que possam lhe render uma “graninha” maior e que possam ser decididos sem tribunais, juízes e júris.
Quando o advogado aceita o caso de uma cidadezinha que teve boa parte de sua população infectada por um problema na água, ele tem de enfrentar (talvez pela primeira vez na sua vida) um duelo no tribunal com um adversário a altura.
A Qualquer Preço teve uma indicação ao Oscar, justamente em seu elo mais forte. A atuação de Robert Duvall é verdadeiramente interessante, roubando a cena em cada minuto de tela que tem a sua disposição. Travolta, apesar de bom trabalho, é engolido por Duvall. Interessante também destacar a boa “coleção” de coadjuvantes. Todos muito bem selecionados.
As melhores sequencias do filme acontecem nas tomadas do tribunal, que o diretor e roteirista Steve Zaillan mostra com grande competência. Apesar do final óbvio e previsível, o filme de apóia na “batalha” entre os dois protagonistas e não se sai mal. Bela pedida.
INDICAÇÃO:
Laura, um pequeno e divertido filme inglês, conta a história de Cinderela moderna da personagem principal (e que intitula o filme) Laura (Jane Horrocks) que é “descoberta” pelo empresário de teatro Ray Say (Michael Caine), namorado de sua mãe (Brenda Blethyn) ao acidentalmente a ouvir cantar.
Laura sofre de uma timidez que beira a doença, e sua mãe é uma quase ninfomaníaca, o que mostra o abismo de mundos em que as duas vivem. Nesse caldeirão estão a canastrice de Michael Caine e a interpretação “overacted” de Brenda Blethyn, excelente atriz britânica.
O personagem de Caine embarca na inglória aventura de tentar convencer a tímida Laura, que tem como “fetiche” a imitação de diversas divas do cinema e da Broadway, a vencer seus medos e encarar de frente o mundo e o eventual sucesso. O elenco ainda conta com Ewan McGregor como o perturbado (no melhor dos sentidos) Billy, um criador de pombos (sim, essa atividade realmente existe).
Mas o maior trunfo do filme é Brenda. Belíssima atuação, merecedora não só de uma indicação ao Oscar na categoria Atriz coadjuvante, mas indicações ao BAFTA, Globo de Ouro e Screen Actor’s Guilde Awards, na mesma categoria. Uma atuação a se prestar atenção.
INDICAÇÃO:
Quando o advogado aceita o caso de uma cidadezinha que teve boa parte de sua população infectada por um problema na água, ele tem de enfrentar (talvez pela primeira vez na sua vida) um duelo no tribunal com um adversário a altura.
A Qualquer Preço teve uma indicação ao Oscar, justamente em seu elo mais forte. A atuação de Robert Duvall é verdadeiramente interessante, roubando a cena em cada minuto de tela que tem a sua disposição. Travolta, apesar de bom trabalho, é engolido por Duvall. Interessante também destacar a boa “coleção” de coadjuvantes. Todos muito bem selecionados.
As melhores sequencias do filme acontecem nas tomadas do tribunal, que o diretor e roteirista Steve Zaillan mostra com grande competência. Apesar do final óbvio e previsível, o filme de apóia na “batalha” entre os dois protagonistas e não se sai mal. Bela pedida.
INDICAÇÃO:
- Melhor Ator Coadjuvante - Robert Duvall
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Laura, um pequeno e divertido filme inglês, conta a história de Cinderela moderna da personagem principal (e que intitula o filme) Laura (Jane Horrocks) que é “descoberta” pelo empresário de teatro Ray Say (Michael Caine), namorado de sua mãe (Brenda Blethyn) ao acidentalmente a ouvir cantar.
Laura sofre de uma timidez que beira a doença, e sua mãe é uma quase ninfomaníaca, o que mostra o abismo de mundos em que as duas vivem. Nesse caldeirão estão a canastrice de Michael Caine e a interpretação “overacted” de Brenda Blethyn, excelente atriz britânica.
O personagem de Caine embarca na inglória aventura de tentar convencer a tímida Laura, que tem como “fetiche” a imitação de diversas divas do cinema e da Broadway, a vencer seus medos e encarar de frente o mundo e o eventual sucesso. O elenco ainda conta com Ewan McGregor como o perturbado (no melhor dos sentidos) Billy, um criador de pombos (sim, essa atividade realmente existe).
Mas o maior trunfo do filme é Brenda. Belíssima atuação, merecedora não só de uma indicação ao Oscar na categoria Atriz coadjuvante, mas indicações ao BAFTA, Globo de Ouro e Screen Actor’s Guilde Awards, na mesma categoria. Uma atuação a se prestar atenção.
INDICAÇÃO:
- Melhor Atriz Coadjuvante - Brenda Blethyn
Por: Alexandre Landucci
4 comentários:
Mandou super bem, Alexandre! Seja benvindo à turma!
Abração!
Mandou bem mesmo. Seja muito benvindo.
Curioso que você foi o único (por enquanto) a dividir o espaço consigo mesmo.
Obrigado pelas boa vindas. Na verdade não dividi comigo mesmo, mas com meu gêmeo do mal.
Ontem eu vi Laura, a Voz de uma Estrela... Gostei, o elenco está muito bem. A cena onde ela faz as imitações - no final do filme - é muito boa.
Quem, quiser ver no youtube, o link está abaixo.
http://www.youtube.com/watch?v=wRcayENOUy0
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